Jogos Recreativos

Delete this widget in your dashboard. This is just an example.

Educação Especial

Delete this widget in your dashboard. This is just an example.

Inclusão

Delete this widget in your dashboard. This is just an example.
 

Projeto Livro Falado

terça-feira, 18 de junho de 2013

Nasceu com o objetivo de unir pessoas com deficiência visual e videntes através da literatura e do teatro. Somos apaixonados pelo livro e pela linguagem cênica.
A base estrutural deste PROJETO é a qualificação tanto da pessoa com deficiência visual para a atuação na cena quanto do ledor voluntário para a feitura de livros falados. Nestes caminhos. buscamos criar encontros que primem pela riqueza artística onde o homem se eleve de sua condição básica. é disso que se trata este PROJETO: encontros que enriqueçam nossa humanidade. 

Visite o site do Projeto Livro Falado!


Atriz e professora criou um projeto de livros falados para ajudar pessoas com deficiência visual


Atriz, mestra em teatro e apaixonada por literatura AnaLu Palma descobriu sua vocação para ajudar o próximo em meio a uma sessão de meditação. De olhos fechados e tentando se concentrar no exercício, teve um lampejo: por que não propiciar às pessoas cegas a emoção de ouvir obras dos grandes escritores confortavelmente em casa a partir de gravações de áudio?
A ideia foi o ponto de partida para o Projeto Livro Falado, que poucos dias depois saía do papel com o apoio da Academia Brasileira de Letras. O primeiro clássico a ganhar uma versão gravada pela atriz Léa Garcia foi Esaú e Jacó, de Machado de Assis. "Começar o projeto com o autor maior da língua portuguesa nos trouxe sorte", diz AnaLu, que, posteriormente, gravou ela mesma uma versão de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, seguida de várias outras obras-primas da literatura brasileira.

Treze anos depois das primeiras gravações, a biblioteca oral imaginada por AnaLu já acumula 360 obras disponibilizadas em formato digital de áudio no portal Acessibilize-se, mantido pela Universidade Estácio de Sá, com o apoio do Ministério da Cultura.
Além desses textos, há outros 280 já gravados e, até o fim do ano, mais mil deverão ser incorporados à coleção. Para utilizá-la, basta ao deficiente visual se cadastrar no site. "Muitos cegos brasileiros não têm a alfabetização em braile, o que dificulta o acesso aos textos. O que queremos com nosso projeto é dar autonomia a qualquer pessoa que se interesse pelas obras", explica.
Atualmente, AnaLu se dedica a treinar voluntários para a gravação de novos títulos, o que requer domínio da entonação e do ritmo de leitura. Mais de 2 mil pessoas já participaram de suas oficinas, entre elas um rapaz que, empenhado em ajudar um cego a se formar em direito, gravou todos os livros obrigatórios do curso e também textos secundários, em um total de 2 mil fitas cassete. O esforço valeu a pena: o aluno se formou e está exercendo a profissão.

Ser diferente é normal

segunda-feira, 17 de junho de 2013



Relato de experiência

A Escola Municipal Nossa Senhora da Luz está localizada no Município de Jequié-BA, contendo atualmente 1.350 alunos matriculados, sendo alguns destes portadores de necessidades especiais. A escola possui material para sala de recursos, porém não existe a sala para que este material seja devidamente utilizado e nem professores treinados para utilizá-los efetivamente.
Acredito que infelizmente esta seja a realidade de milhares de escolas no nosso país, onde os programas do Governo Federal voltados para a inclusão não são efetivados principalmente devido à falta de estrutura física nos espaços escolares e capacitação pedagógica. Deste modo, para incluir os alunos com necessidades especiais nas aulas é um desafio diário para o professor que tem que utilizar a criatividade e buscar a capacitação pessoal no desenvolvimento das atividades.

Atividade Complementar - Criação de Avatar

quarta-feira, 8 de maio de 2013

24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão

sexta-feira, 26 de abril de 2013





Um desenho feito com uma só cor tem muito valor e significado, mas não há como negar que a introdução de matizes e tonalidades amplia o conteúdo e a riqueza visual. Foi a favor da diversidade e pensando no direito de todos de aprender que a Lei nº 7.853 (que obriga todas as escolas a aceitar matrículas de alunos com deficiência e transforma em crime a recusa a esse direito) foi aprovada em 1989 e regulamentada em 1999. Graças a isso, o número de crianças e jovens com deficiência nas salas de aula regulares não para de crescer: em 2001, eram 81 mil; em 2002, 110 mil; e 2009, mais de 386 mil - aí incluídas as deficiências, o Transtorno Global do Desenvolvimento e as altas habilidades.

Hoje, boa parte das escolas tem estudantes assim. Mas você tem certeza de que oferece um atendimento adequado e promove o desenvolvimento deles? Muitos gestores ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher essas crianças e jovens, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, ao trabalho de convencimento dos pais (de alunos com e sem deficiência) e da equipe, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários.

Para quebrar antigos paradigmas e incluir de verdade, todo diretor tem um papel central. Afinal, é da gestão escolar que partem as decisões sobre a formação dos professores, as mudanças estruturais e as relações com a comunidade. Nesta reportagem, você encontra respostas para as 24 dúvidas mais importantes sobre a inclusão, divididas em seis blocos.

Gestão administrativa

1. Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a frequentar a escola?
Aos olhos da lei, essa questão não existe - todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança. É dever do estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. "Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola", explica Daniela Alonso, psicopedagoga especializada em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

2. As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?
Sim, pois grupos pequenos (com ou sem alunos de inclusão) favorecem a aprendizagem. Em classes numerosas, os professores encontram mais dificuldade para flexibilizar as atividades e perceber as necessidades e habilidades de cada um.

3. Quantos alunos com deficiência podem ser colocados na mesma sala?
Não há uma regra em relação a isso, mas em geral existem dois ou, em alguns casos, três por sala. Vale lembrar que a proporção de pessoas com deficiência é de 8 a 10% do total da população.

4. Para torna a escola inclusiva, o que compete às diversas esferas de governo?
"O governo federal presta assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o acesso dos alunos e a formação de professores", explica Claudia Pereira Dutra, secretária de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC). Os gestores estaduais e municipais organizam sistemas de ensino voltados à diversidade, firmam e fiscalizam parcerias com instituições especializadas e administram os recursos que vêm do governo federal.

(Fonte: Revista Nova Escola)

Curso Educação Especial

Descrição

O curso Educação Especial por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Procedimentos didáticos, Sensório-motor, Legislação e normas.

Turma disponível: 15/05/2013
Carga horária: 80 horas
Duração: 30 dias

Jogos Recreativos

Please note: Delete this widget in your dashboard. This is just a widget example.

Educação Especial

Please note: Delete this widget in your dashboard. This is just a widget example.

Inclusão

Please note: Delete this widget in your dashboard. This is just a widget example.